1. COMO FUNCIONA A UTILIZAÇÃO DA RÉGUA BOVIS
Autor: Marcos Alves de Almeida
Essa régua, inicialmente utilizada por A. Bovis tinha o comprimento de 30 cm. Bovis verificou, após anos medindo pessoas, alimentos e locais, que as medidas acima de 19,5 cm representavam a saúde nos seres humanos e abaixo dessa medida a indicação de doença. Verificou que até a medida de 16,5 cm, o pulmão da pessoa era atingido, nesse caso sugeria a tuberculose, como consequência.Com a medida de 14,5 cm, como limite da vida, ou seja, a pessoa poderia adquirir câncer ou outras doenças irreversíveis. Abaixo dessa medida não existiriam seres humanos e mamíferos em geral.Posteriormente, essa régua, dividida em centímetros, foi transformada em comprimentos de ondas ou unidades Bovis pelo engenheiro eletrônico Simoneton, que utilizou como unidade de medida: comprimentos de ondas, em Angström (Ä). Medida de comprimento de ondas, que equivale 1Ä = 10-10m ou 10-8cm ou 10-7mm (a décima milionésima parte do milímetro). Com essa transformação a régua de Bovis passou a ser um instrumento de medição radiestésica universal dos seres vivos. Veja: a cada três centímetros da régua equivale a 1.000Ä, em trinta centímetros, equivalência em 10.000Ä. O SIGNIFICADO DA RÉGUA DE BOVIS ORIGINAL EM CENTÍMETROS. Bovis utilizou uma simples régua graduada de 30 cm durante muitos anos, medindo pessoas. Verificou que a partir de 19,5 cm para 30 cm, as pessoas, alimentos, animais, vegetais encontravam-se com saúde. E quando media os seres vivos abaixo de 19,5 cm, até 14,5 cm, indicava estado doente. Se uma pessoa, sem conhecimentos das experiências de Bovis, aplicar com uma régua de 30 cm, pode ter resultados diferentes, mas com muita proximidade dos valores encontrados por Bovis, pois cada pessoa tem seus parâmetros perceptíveis em diferentes graus. Como começar a fazer esse tipo de experiência? Coloque, por exemplo, uma maçã fresquinha na régua e meça. Vai dar um valor em centímetros. Alguns dias depois, uma semana, meça novamente, o valor vai mudar, anote. Mais uma semana e meça. Cada dia os valores na régua vão mudando, tendendo para um limite mínimo. Agora faça a mesma experiência com o Biômetro de Bovis: coloque a maçã na régua e meça, nas mesmas condições anteriores. Agora com conhecimentos das experiências de Bovis. A maçã sã encontra-se na medida de 7.000Ä ou 21 cm. Uma semanadepois, verá que a maçã encontra-se com a medida, por exemplo, de 6.000Ä ou 18 cm; após mais uma semana, nova medida indica 5.500Ä ou 16,5 cm e mais uma semana, com a maçã cheia de manchas escuras e amolecida, soltando a casca, chega aos 5.000Ä ou 15 cm. Após essa situação praticamente não se têm outras medidas, pois a maçã já está ficando seca, sem nutrientes, morta. Viram! O que aconteceu? Quando a maçã está sã os valores estão altos: 21 ou 22 cm e à medida que a maçã vai ficando passada, os valores na régua vão diminuindo. O que significa isso? Podemos dizer que o nosso organismo está seguindo uma ordem bem clara de ação, representada pela diminuição dos centímetros na régua. É claro, para captar essa variação do nosso organismo em relação à alteração da maçã precisamos utilizar um pêndulo, aplicar a radiestesia. Veja bem: a maça nova emite uma vibração de saúde e a régua de medição de 30 cm é o instrumento de verificação das vibrações emitidas por essa maçã. O nosso 2organismo capta a emissão e indica na régua um valor correspondente. Esse valor encontrado na régua pela emissão vibracional da maçã corresponde, em certo sentido, a um valor polarizado correspondente a uma vibração harmônica, equivalente ao nosso organismo (os 21 cm).Com o passar do tempoa maçã muda a vibração emitida e o valor obtido na régua corresponde a essa vibração que é captada pelo nosso organismo, que agora percebe essa mudança vibracional indicando um valor na régua diferente do anterior, mas indo para valores menores (para 18 cm, por ex.). Nova medida da maçã e um novo número são captados, por nós, na régua. Então: a régua é um polarizador de energias emitidas, no caso, pela maçã. Polarizar significa selecionar uma emissão vibracional, por exemplo: se fizermos um corte com uma tesoura em um papel preto e olharmos através desse corte o sol veremos uma emissão polarizada do sol e não uma emissão difusa, quando olhamos o sol sem o papel cortado. Entenderam! Cuidado ao fazer essa experiência, pois a luz polarizada do sol é muito forte. Veja o mesmo caso com uma lupa de aumento. Tente polarizar o sol com ela e veja!A régua é uma forma de identificar as várias emissões vibracionais emitidas em cada fase da alteração da maçã. Passa a ser um polarizador que qualifica as vibrações em cada estado de alteração da maçã. O nosso organismo, como um biômetro humano, entra em ressonância com a vibração da maçã e através da régua seleciona as medidas. Não somos máquinas mecânicas absolutas com um mostrador indicando números, somos máquinas complexas, biológicas, mas que refletem as variações microvibratórias que o nosso organismo absorve e indica, também, valores, no caso em uma régua de 30 cm. Se essas medições forem sistematizadas e anotadas, durante um longo período, podemos, sim, estar fazendociência. Para a ciência oficial essas medidas empíricas não são consideradas como pesquisa em ciência e os valores encontrados não passam de meras coincidências, sem grandes conseqüências de interesse científico, pois são desprovidas de comprovação de que esses valores são captados pelo nosso organismo de uma forma organizada e sistemática.Alegam, ainda, que não se tem provas que de fato o organismo está captando vibrações da maçã ao entrar em ressonância vibracional um com o outro (nós e a maçã) e que arégua de Bovis ou a de 30 cm, intermedeia essa ação como um selecionador ou polarizador de vibrações que variam com o passar do tempo. Alegam também: quem disse que uma maçã colhida de uma plantação é igual à outra maçã colhida de outra árvore? E se um plantador utilizou agrotóxico e o outro não! Um colocou nutriente e o outro não! Ufa! Entendam: a ciência não aceita uma experiência que não tenha como resultado a ligação da medição com o objeto medido. Acontece a mesma coisa com a Alta Tensão: mesmo tendosido realizadas experiências que indicavam que crianças morando até 200 metros da Rede, em experiências por dez anos, foram acometidas de leucemia mielóide, os pesquisadores dizem: nada comprova que de fato foi a Alta Tensão que gerou a leucemia nas crianças. Bem! Podemos fazer todas essas considerações e avaliar do mesmo modo que utilizar instrumentos criados pelo homem. No entanto nós somos o próprio instrumento de avaliação biológica que mede outro ser biológico, à semelhança! Ufa!!!Tempos depois o engenheiro Simoneton ao fazer a mesma observação tentou associar as medições constantes obtidas por Bovis, como se fossem ondas eletromagnéticas. Utilizou, então, medidas de comprimentos de ondas, já que a régua é uma medição de comprimentos em centímetros. Pensou que essas vibrações na verdade são microvibrações, que ocorrem em nível celular, molecular e atômico em nossos organismos e nos seres vivos na totalidade. Então resolveu utilizar uma medição em Angströms que equivale: 1 Äa 10-10m ou 10-8cm.3Pronto! Transformou a régua de 30 cm de Bovis em um instrumento de medição de comprimentos de ondas. Entenderam! E agora, a explicação da diminuição dos valores em centímetros, obtidos na régua, indicariam que os comprimentos de ondas estão diminuindo e logo,as frequências correspondentes estão aumentando. Ou seja, com o apodrecimento da maçã está aumentando a desagregação, a entropia positiva, logo está aumentando a velocidade de vibração com a alteração sistemática da maçã. Então se explica o porquê que na régua de Bovis os valores estavam diminuindo. Isso estava significando que o nosso organismo estava captando velocidades maiores, através de vibrações maiores emitidos pelo aumento da frequência, como consequência da diminuição dos centímetros na régua de Bovis. Repetindo: quando os valores na régua diminuem aumenta a velocidade vibracional, pois são a mesma coisa, um é a onda (comprimento de onda) e o outro (a frequência) que mostra quantas vezes que a onda se movimenta, ou seja,o comprimento da onda é o inverso da frequência. Ok!?Fantástico! O nosso organismo demonstra ser um instrumento de medição de campos eletromagnéticos e suas variações. Vocês perceberam a importância crucial da interpretação de Simoneton sobre as observações empíricas de Bovis.Agora sim, podemos avançar na interpretação da realidade e avançar no entendimento da importância da radiestesia como instrumento de medição, no caso, aplicada à biologia: a desintegração da maçã, desde o seu estado de saúde até o seu total apodrecimento! Façam essa experiência, com várias frutas. Anotem em uma caderneta de campo as suas medidas. Primeiro com a régua, de forma livre e depois com arégua de Bovis. Compare os resultados. Pratique, mesmo que você tenha vinte anos de radiestesia, pois são as formas de quebrar valores pré-estabelecidos. As pessoas dizem: Como!? Eu tenho vinte anos de radiestesia e você quer que eu faça essas experiências óbvias, infantis! Já sei tudo sobre a régua Bovis! #$%@&* etc...Bem, vocês vão ver que nós não vamos trabalhar só com a régua de Bovis, vamos utilizar gráficos cada vez mais sofisticados, assim poderemos dar diagnósticos das anomalias captadas dos locais e dos seres vivos. Brevemente iremos mostrando esses gráficos que se somam para diminuir as possibilidades de erros.
1. COMO FUNCIONA O PROCESSO E O CUSTO DA ANÁLISE GEOBIOLÓGICA EM UM APARTAMENTO
Vou ao local da residência analiso as anomalias eletromagnéticas que ocorrem na região: as vindas da Terra como água subterrânea em movimento, quebra das rochas (zonas tectônicas), e a pior de todas as anomalias nocivas: a presença de gás radônio, uma emissão de radiação eletromagnética ionizante, ou seja, destruidora de nossas células. As vindas do meio ambiente, as domóticas (criadas pelo homem) como Alta Tensão nas proximidades, as ERBs (Estações Radio Bases) da telefonia celular (as mais comuns nessa região de Vila Mariana, pois é um dos locais mais altos de S. Paulo, o divisor de águas dos rios Tietê e Pinheiros. Esse divisor percorre S. Paulo, continuando pela Paulista, Dr. Arnaldo, etc...). É nesses locais que colocam muitas torres de celulares; não se vê, mas a cada 200 a 300 m tem uma torre "disfarçada", só quem é treinado que consegue ver.
Você pode saber mais sobre anomalias eletromagnéticas cadastrando-se no site. Analiso todas as pessoas da moradia e verifico o quanto elas estão afetadas pelo stress eletromagnético. Essas emissões radioativas são de muito pouca quantidade, são débeis, não captáveis por qualquer instrumento fabricado pelo homem, até o momento. Os instrumentos existentes captam anomalias muito intensas.
Por isso aplico a radiestesia, pois somos nós mesmos os captadores de energias que nos afetam, somos bioreceptores e bioemissores.
Realizo a mudança de energia do local através da planta do imóvel, com indicações do local, andar do apartamento, número e norte magnético. A planta é o testemunho do local. Mudo a energia maléfica para benéfica por quatro anos e comprovo o resultado, vide o meu site em matérias: A radiestesia como uma ciência aplicada à geobiologia.
Preocupação maior com custo do que com a saúde?
Não se preocupe com os custos antes de saber os resultados. Dinheiro vai e volta, mas a saúde vai e não volta se não mudarmos a situação do dia a dia.
2. GEOBIOLOGIA APLICADA ÀS PLANTAÇÕES
Existem anomalias microvibratórias que afetam a vida, vindas da Terra, como água subterrânea em movimento, zonas tectônicas (quebra de rochas), descontinuidades rochosas, e a pior de todas as anomalias microvibratórias, o gás radônio, insípido, inodoro e invisível que ataca diretamente, com o passar dos anos, as nossas moléculas e nossas células gerando doenças de altíssima gravidade, como leucemia mielóide, cânceres diversos e em nível menos grave: insônias, dores de cabeça, colesterol alterado, câimbras e outras. Esse gás é fruto da desintegração dos elementos radioativos naturais como o rádio e/ou tório, pela alteração de alguns tipos de rochas que concentram esses elementos, nos últimos dez milhões de anos. O motivo dessas palavras é que as plantas recebem muito bem as mudanças de energia que eu promovo através da planta do imóvel, onde reorganizo as energias, transformando-as de elétricas em magnéticas.
Há mais de 15 anos trabalho com a mudança de energia dos locais de moradia em cerca de três mil imóveis. Todas as pessoas, onde mudo as energias, me dizem que as plantas melhoraram, as flores começaram a aparecer mais bonitas e brilhantes. Eu sempre pensei que em grandes plantações aparecem áreas aonde as plantas não vão bem, mesmo adubando-as.
Esses locais que as plantas não vão bem são, provavelmente, irradiados. É necessária uma mudança de energia desses locais. Em quatro meses, após a mudança de energia, através da planta da área de estudo, as plantas voltam ao normal. Elas recebem bem as mudanças que eu promovo, pois elas não têm problemas de aceitação. Elas não questionam a veracidade ou não da técnica. Elas respondem positivamente ao meu trabalho.
O meu trabalho de mudança de energia dos locais tem duração de quatro anos. Uma eternidade para as plantas que florescem e ficam radiantes. Precisamos experimentar. Vejam algum local aonde as plantações não florescem com a mesma intensidade que em outras áreas. Podem-se aproveitar áreas que foram descartadas para plantações.
3. GEOBIOLOGIA NO LOCAL DE TRABALHO
Avaliamos o local e damos um diagnóstico do que ocorre. As anomalias microvibratórias eletromagnéticas atuam lentamente e acabam minando a saúde física, mental e espiritual das pessoas, que passam de 8 a10 hs nos locais de trabalho. Por quê? Elas não são perceptíveis pelos cinco sentidos, no entanto o nosso organismo sofre com os seus efeitos nefastos, pois o nosso organismo funciona, sem o nosso controle ou domínio, com as reações que mantém a vida: são cerca de um bilhão de reações por segundo, desde o nascimento até o último dia. Quando existem "inimigos" invisíveis nos locais de moradia (o sono é essencial para uma vida saudável) e no trabalho (a harmonia do trabalho reflete no comportamento dos funcionários que refletem nos clientes, que sem saberem de qualquer existência dessas anomalias nefastas, percebem a frequência emitida pelos funcionários e acabam "esquecendo a empresa", pois acaba existindo um abismo energético entre o que vocês estão "falando" e com o que ele "recebe" de informação). Na verdade se as vibrações de vocês não estiverem coerentes com as vibrações do cliente, os dois não se encontram, um não escuta o outro. Nós "sabemos" tudo isso sem saber conscientemente. É como alguém falando do primeiro andar para uma pessoa do décimo andar; o que um vê do primeiro andar é completamente diferente de quem está no décimo andar. Falam de visões e pontos de vista diferentes. Pense no assunto! Se informe mais para você tomar consciência do mundo invisível, que com o passar do tempo afeta o nosso organismo e nossa saúde física, mental e espiritual, como disse inicialmente. Não pense que o que não se vê não nos afeta. Não podemos controlar tudo. A crença e a descrença não têm bases para o entendimento profundo da natureza. É preciso conhecimento e método para se avaliar corretamente os locais.
4. LEVANTAMENTO GEOBIOLÓGICO A DISTÂNCIA
A análise geobiológica pode ser feita através de uma foto de sua residência, ou melhor, uma de fora e outra do interior. Uma foto individual de cada um. Eu analiso pelas fotos se têm problemas geobiológicos no local de sua moradia. Caso tenham problemas reais, posteriormente, eu darei as instruções, como por exemplo: uma cópia da planta do local completa, com endereço na posição certa, nome da rua, numero, bairro, cidade, CEP. Deve ter o norte magnético (uma seta escrito NM) na posição correta. Isso tudo depois caso necessite de trabalho. Você pode se cadastrar no site para saber mais detalhes desses tipos de anomalias microvibratórias anômalas que afetam os seres vivos, principalmente os mamíferos e mais os humanos.
O trabalho só pode ser realizado à distância. Qualquer coisa material que você colocar em um local com radiação irá saturar em pouco tempo. Mesmo que você coloque uma chapa de chumbo ou qualquer coisa criada pelo homem (na atualidade) satura com o passar do tempo. Não mais que alguns dias e no máximo em um mês. Entenda: se por acaso tiver gás radônio onde você mora ele passa por tudo e nada segura. Imagine que ele está atuando no local há cerca de 10 milhões de anos, quando as rochas se alteraram e concentraram, anomalamente, os elementos radioativos ionizantes Radio e/ou Tório. Aqui no site explico as consequências dessa visão. Essa visão de que as coisas têm que ser locais é ilusória. Tudo satura. O que faço então? Eu mudo a energia bioelétrica (os campos elétricos afetando um organismo biológico indiretamente) para biomagnético (a nossa energia é biomagnética). A elétrica desagrega os seres vivos e a magnética agrega. Nós tendemos à 2 organização e o meio tende a nos desagregar. Tudo isso por que o meio vibra com frequências muito elevadas fora do padrão dos seres vivos, principalmente os mamíferos em uma escala de resistência ao meio. Os mamíferos são mais frágeis e tendem a sair dos locais irradiados (não nós que utilizamos crenças e descrenças). O que faço não é nada esotérico ou exotérico ou qualquer coisa que caia em misticismo. O que faço é adequar um local para as condições de equilíbrio biótico, através da planta do imóvel. Quando mudo a energia na planta acontece simultaneamente no local. Não importa que esse local seja na China, na Patagônia ou no Polo Norte. Por quê? Por que nós somos quânticos e não mecânicos. Recebemos informações à distância, não-locais, pois a nossa mente consciente não é mecânica. O nosso organismo, cada célula, é inteligente; cada ser vivo recebe a informação à distância, Inclusive os seres inanimados. Nada pode ser pensado com a mente mecanicista, cotidiana, comum. Os acontecimentos ocorrem em nosso organismo que recebe a informação à distância e começa a melhorar imediatamente. No caso do gás radônio atuando sob a moradia, após morar sob a sua influência há mais de dez anos, então, para a melhora das pessoas moradoras do local, é necessário esperar passar quatro meses, após o trabalho realizado, para que ocorra a mudança em nossas células. Pois, trocamos todas as nossas células mitóticas (2n), mais de vinte bilhões de células, através do nosso organismo que as elimina pela urina, pele, etc. Por quê? As células ionizadas são eliminadas e as novas que se formam estarão sadias. Veja em matérias em meu site. Lá, eu mostro as fotomicrografias das hemácias, antes e depois da realização do meu trabalho na planta do imóvel.
O trabalho, atualmente, tem duração de quatro anos. Mande as fotos. Eu analiso e caso necessite um tratamento, aí sim, vamos precisar da planta e eu instruo você de todas as normas que deve seguir com a planta do imóvel e a forma de pagamento.
Análise pelas fotos não é cobrada. Verifico se há necessidade ou não de se realizar um trabalho. As pessoas começam a melhorar de humor e dormir bem. O organismo fica em paz sem os inimigos que entram em ressonância com nossas moléculas e nos alteram.
1. EMISSÃO VERDE NEGATIVO ELÉTRICO (V-E)
Pergunta: O que seria a emissão V-E (Verde Negativo Elétrico). Em Viçosa, na UFV, existem algumas construções onde os telhados têm a forma de um triangulo invertido, elas emitem o V-E, como isso ocorre e porque?
Resposta: O famoso verde negativo elétrico, é mais uma forma de interpretar como recebemos energias de altíssima frequência e comprimentos de ondas 5 pequeníssimos. Chaumery e Bélizal realizaram experiências com o aparelho Bomba C30 e captaram ondas cósmicas e as imprimiram em material fotográfico, mostrando que essas ondas seriam capazes, como ondas radioativas, tipo radiação gama, e acima, as cósmicas, capazes de impressionar um “papel fotográfico” (?). Em seu livro vimos essa emissão. Então eles descobriram que o Verde negativo elétrico era o oposto ao Verde positivo e cuja emissão era nociva aos seres vivos. - Vamos agora por os pingos nos iis. Tudo pode emitir o Verde negativo elétrico, como uma quina de uma mesa. Um encontro de paredes, formando uma quina, um telhado invertido, assim por diante. No entanto o Verde negativo elétrico emitido pela radiação gama, como a emissão do gás radônio (desintegração do rádio e/ou tório contidos em algumas rochas, que vem se alterando nesses dez milhões de anos), também emite o Verde Negativo Elétrico, só que ele é um trilhão de vezes mais poderoso do que o Verde Negativo Elétrico emitido por uma quina de mesa ou um telhado invertido. Portanto, o que Chaumery e Bélizal descobriram é relativo, depende de que onda o Verde Negativo Elétrico transporta de onda nociva, com eles dizem: O verde negativo elétrico é uma onda transportadora e que transporta as ondas transportadas. É uma linguagem difícil de entender, à primeira vista. Por isso todo mundo que conhece um pouco de onda de formas, e não tudo, fica dizendo que têm ondas Verde Negativo Elétrico em todos os locais. De fato existem emissões de Verde Negativo Elétrico em todos os locais, mas o que importa é a onda transportada: se for uma onda de quina de parede (É negativa? É!). mas, vai demorar duzentos anos para dar uma dor de barriga em alguém. Enquanto que o Verde Negativo Elétrico, de uma emissão radioativa ionizante, tipo gás radônio, vai destruir as células das pessoas, quando débil, em quantidades ínfimas, em quinze a vinte anos. Entendeu? Verde Negativo Elétrico é uma forma de indicar o que nós captamos do meio ambiente que nos afeta negativamente. Posteriormente descobriram o Verde Negativo Magnético, oposto ao Verde Negativo Elétrico. E Jean de La Foye, em Ondas de Vida Ondas de Morte, estabeleceu o espectro de Ondas Elétricas e Ondas Magnéticas (E e M em maiúsculo) utilizando Ondas de Formas. OK? Não se impressione. O importante é medir e diagnosticar (qualitativa e quantitativamente). Mas deve-se levar em conta o tempo de exposição à essas anomalias).
2. ONDAS IONIZANTES E ANOMALIAS
Pergunta: Você afirma que o maior problema das ondas ionizantes é devido às construções atuais, que acumulam o gás radônio e polônio. Então, no caso de locais e residências, onde existem esses gases, não seriam necessários, para anular essas anomalias, apenas abrir as janelas e deixar circular o ar?
Resposta: O processo de desintegração atômica da radiação ionizante, entre os elementos radioativos naturais da Tabela Periódica, como o Radio e o Tório, contido nas rochas de vários tipos, como vulcânicas, migmatitos, alguns granitóides, algumas rochas sedimentares, etc.... Esses elementos sofrem desintegração e se transformam em gás radônio e este em polônio até desaparecer. Ao relento essa emissão de gás radônio é difusa e o problema seria mínimo. Morar em ocas como os índios seriam suportáveis. Mas como os índios percebem as anomalias saem logo dos locais, como os animais. Mas, nós, fazemos o contrário, construímos grandes prédios, com três estacionamentos blindados, sem respirar, e para embelezar mais a “faixada”, blindamos as janelas com vidros e colocamos ar condicionado e para isso acrescentamos Alta Tensão para tocar toda a “máquina predial”. O gás radônio, independentemente, das “outras coisas”, de ser uma emissão dispersa, ao ar livre, fica polarizada, devido às construções, que não levam em conta uma geometria de proporções harmônicas. Essas construções potencializam as emissões radioativas de todas as frequências, como as microondas, emitidas pelas ERBS (Estações Radio 6 Bases da Telefonia Celular), também, nos primeiros andares, emissões não ionizantes como zonas tectônicas (quebra de rochas), que emitem frequências mais elevadas do que nosso organismo pode suportar. Mas, enfim, o gás radônio não pode circular com essas construções desarmônicas (belas! Porém...). O que acontece que a quantidade é mínima de emissão radioativa ionizante, mas, com o tempo, entramos em ressonância com elas e nosso organismo começa vibrar com essa emissão. É destruidora de células porque energia E=f.h (frequência multiplicada pela constante de Planck – o equivalente a 1 (um) fóton) – a menor energia possível de emissão atômica). No entanto você multiplicar 100 (cem) trilhões de vezes por segundo (f) por essa constante (h) o valor de energia destruidora, nos locais, pode chegar a 60 elétronVolts, e as pessoas, vão, aos poucos entrando em ressonância com essa emissão e adquirem, em seu organismo quantidades em elétron Volts. Analiso pessoas que chegam a absorver 10 eV e o máximo pode chegar a 25 eV. Essa linguagem que estou usando não tem nada a ver com medições em aparelhos absolutos. É uma medição comparativa com pessoas com moram em radiações e as que moram em locais equilibrados. Se tiver dúvidas ou se gerei mais dúvidas pergunte novamente.
3. O QUE É VERDE NEGATIVO E VERDE POSITIVO?
O Espectro de Ondas de Formas descoberto por Chaumery e Bélizal; eles descobriram como nós, seres humanos, somos capazes de perceber as energias do nosso meio, sendo as mais importantes as ondas elétricas, magnéticas e eletromagnéticas (indiferenciadas). Mas nós absorvemos essas informações como sendo Bioelétricas, Biomagnéticas e Bioeletromagnéticas, que não são exatamente iguais aos campos eletromagnéticos absolutos, emitidos pela Terra, pelo Cosmo e pela Domótica (do homem). Nós somos bioreceptores e bioemissores e somos complexos, com emissões eletromagnéticas de diversas frequências, que atuam em partes diferentes do nosso organismo. Esse espectro de ondas de formas abrange o espectro “visível”: vermelho, laranja, amarelo, verde (+), azul, índico e violeta (na verdade não é visível) e o espectro invisível: do lado do vermelho – o infravermelho, o preto e o verde (-) de um lado e do outro lado, o lado do violeta – o ultravioleta, o branco e o (de novo) verde (-). As frequências aumentam do vermelho para o violeta, com a consequente diminuição do comprimento de onda, do espectro “visível”. Do espectro invisível, do lado do vermelho, há uma diminuição, cada vez menor, da frequência e aumento do comprimento de onda, do infravermelho, preto e verde (-). Do lado do violeta, o espectro aumenta, ainda mais a frequência e diminuindo o comprimento de ondas, do ultravioleta, branco e verde (-). Deu para perceber que o Verde Negativo tende para a diminuição da frequência e aumento do comprimento de onda do lado do infravermelho e preto, enquanto que o Verde Negativo tende para o aumento da frequência e diminuição do comprimento de onda do lado do ultravioleta e branco. Esse ponto de encontro do Verde Negativo do lado do preto e do Verde Negativo do lado do branco mostra uma descontinuidade energética, pois um tende a diminuir de um lado, enquanto o outro tende a aumentar do outro lado, o que demonstra que esse ponto é como se fosse uma mola e não um único ponto. Como você viu: para se entender sobre o Verde (+) e o Verde (-) é necessário 2 entender de todo o espectro de ondas de formas. Chaumery e Bélizal verificaram que o Verde (-) é a menor onda, com o menor comprimento de onda existente no Universo, pois eles descobriram, com a Bomba C30, de semiesferas de madeira, de diâmetros de 30 cm, que ao colocar um papelfilme sensível à radiação gama, no interior da bomba, conseguiram captar impressões dessa radiação cósmica. Aparecia, nesse papel-filme, impressões como riscos emitidos, por exemplo, por elétrons e/ou pósitrons, partículas minúsculas que tinha uma emissão radioativa de imensa energia. Eles, na verdade, conseguiram polarizar as emissões radioativas cósmicas que bombardeiam a Terra. Não causam problemas para nós porque são dispersas, mas polarizadas pela Bomba C30 ocasionaram um impressão, no papel-filme, de uma forte emissão radioativa (veja detalhes no livro de António Rodrigues: “Radiestesia Clássica e Cabalística” p.139). Em seguida, o seu discípulo, Jean De La Foye, descobriu novas informações do espectro de ondas de formas. Verificou que elas, na verdade, não são elétricas ou magnéticas no sentido da Física, ou seja, na captação absoluta das emissões radioativas eletromagnéticas, pois a captação desses campos eletromagnéticos pelos seres humanos é de caráter relativo e não absoluto como esses campos na natureza. Continuou usando a terminologia dos seus mestres, só que em maiúsculas: Elétrica, Magnética e Eletromagnética. Ele descobriu, que em torno de uma árvore, por exemplo, que existiam dois espectros de ondas de formas: a indiferenciada, no raio da árvore, definida como o corpo polarizado. Nesse corpo polarizado encontramos o espectro indiferenciado com as doze cores “visíveis” e invisíveis. No corpo, que é o dobro do raio do corpo polarizado, encontrou, o que denominou o corpo da aura, descobrindo que existia um espectro completo de ondas “visíveis” e invisíveis do lado leste, caracterizadas como Elétricas e do lado oeste, o mesmo espectro de ondas, caracterizadas como Magnéticas. Pronto! Ele conseguiu descobrir todo o espectro de ondas existentes no Universo, captadas por nós, como instrumentos de medição, utilizando a radiestesia como forma de captação, instrumento este capaz de captar as ondas “visíveis” e invisíveis, além dos cinco sentidos comuns. Ele, então criou um instrumento Radiônico, utilizando as ondas de formas, criou o Disco Equatorial. Com esse instrumento ele conseguiu entender o espectro de ondas de formas e o porquê que Chaumery e Bélizal utilizaram essa nomenclatura. Como toda ciência (mesma as ocultas) utiliza um método de medição e eles não poderiam avançar no conhecimento se utilizassem outra linguagem, como a da ciência oficial. Criaram uma nova semiótica. Você percebeu que nós captamos ondas de formas, ou seja, ondas de todas as espécies que nos afetam e que o nosso organismo complexo consegue captar, pois somos como o Disco Equatorial, somos polarizados e como somos uma “máquina” que absorve essas informações vindas do meio ambiente, não da mesma forma que um aparelho, como por exemplo, um magnetômetro, que capta uma única frequência e um único comprimento de onda, em densidades diferentes, pois sendo um instrumento absoluto e não um instrumento relativo como nós, que somos um “instrumento” bioreceptor e bioemissor, conseguimos equilibrar as energias desequilibrantes do meio ambiente. Então, tendemos à organização e o meio à desorganização do nosso organismo, quando ocorrem emissões desarmônicas. Então, as ondas de formas são as ondas que o nosso organismo capta de forma relativa e absorve de forma diferente dos aparelhos absolutos construídos pelo homem. Agora, olhando o Disco Equatorial, você vai ver que para haver ondas de formas é necessário ter um fluxo de emissão constante de energia, que se transforma em ondas de formas Elétricas (do lado leste) e ondas de formas Magnéticas (do lado oeste), à semelhança do fluxo de energia eletromagnética captada pela física. Todo fluxo de ondas de formas é emitida de norte para sul, vista através do Disco Equatorial; dá para notar que esse fluxo (polarizado pelo aparelho) vindo do norte, encontra o Verde (+) Elétrico, que flui sobre o Disco, para o rumo sul, onda há a 3 indicação do Verde (+) Magnético. Esse fluxo gera as ondas do espectro Elétrico (do lado leste) e do espectro Magnético (do lado oeste). Relacionado, de certa forma, com o movimento da Terra em torno de seu próprio eixo e em torno do Sol. Foye verificou, ainda, que para existir uma onda de forma é necessário três aspectos fundamentais: - a gravitação, que age sobre a fase Elétrica e sobre a fase Magnética de uma onda de forma. Como estamos na Terra e somos influenciados diretamente e permanentemente pela força gravitacional, que influi também sobre a massa dos objetos de estudo. - um “fluxo” de energia orientado, como um fluxo magnético, pois somos influenciados permanentemente pelo fluxo magnético da Terra. - um interceptor polarizado do fluxo, com qualquer forma aparente. Por exemplo, o Sol emite luz com potência de 100 Watts, mas como é difusa, a sua emissão, não é polarizada, não causa danos aos seres vivos, que suportariam somente até 2 W. No entanto, quando polarizamos a luz do Sol, então sim há destruição, como no caso de colocar uma lente para concentrar a energia solar. OK? A onda de forma, então, é emitida perpendicularmente ao fluxo de energia (Elétrica do lado leste e Magnética do lado oeste). Veja, por exemplo, a luz do Sol que reflete em um espelho, vem, em princípio, como uma emissão magnética, por isso é saudável para nós seres vivos, no entanto como a luz solar, que vem difusa encontra o espelho como emissão magnética e que ao refletir nesse espelho, que se comporta como um interceptor polarizado, pode se tornar elétrica, de caráter nefasto, pois somos magnético-elétricos e não eletromagnéticos. O verde negativo, no Disco Equatorial, por exemplo, no corpo da aura, é emitido em Elétrico, do lado leste e é extremamente nocivo aos seres vivos. Quando uma pessoa, ao ser medida no Disco Equatorial, estiver vibrando nas proximidades do Verde Negativo Elétrico, então ela deve estar morando, há muito tempo, em locais com radiações elétricas, que ela está entrando em ressonância. Enquanto que o verde negativo, no Disco Equatorial, no corpo da aura, é emitido em Magnético, do lado oeste e é extremamente benéfico aos seres vivos. Quando uma pessoa, que está sendo afetada por campos elétricos, for submetida à ação do Verde Negativo Magnético ocorrerá um reequilíbrio, compensando a emissão em elétrico. Lembrando que outras cores do espectro “visível” e invisível podem ser tão eficazes quanto é o Verde (-) Magnético, por isso é necessário pendular para se encontrar a vibração correta. Essa onda, Verde Negativo Magnético, que Bélizal, juntamente com Morel, descobriu posteriormente à morte de Chaumery, que sofreu os efeitos de seus próprios aparelhos, com forte emissão do Verde Negativo Elétrico, o que, na suposição desses pesquisadores, seria o “contraveneno” que anularia o efeito nocivo do V(-) Elétrico, com emissão curadora do V(-) Magnético. Então, podemos dizer que o Verde Negativo Elétrico é a menor onda emitida pelo Universo, no entanto, precisamos por os pingos nos iis: Bélizal et alii, deduziram que essa onda tinha um efeito devastador, pois era a onda transportadora de ondas emitidas pela Terra, pelo Cosmos e pelo Homem, como ondas transportadas. Uma linguagem pouco clara., mas vamos exemplificar. Uma quina de mesa, uma quina de encontro de paredes emitem o Verde Negativo Elétrico, pois essas quinas são polarizadas, emitindo onda de forma, pois flui um fluxo de energia nesses locais, no entanto a força de destruição que elas acarretam é extremamente pequena e de menor importância. Um rádio relógio, com quartzo líquido, emite o Verde Negativo Elétrico, num raio de um metro e meio e incomoda quem estiver dormindo dentro desse círculo. Mas como a emissão da onda transportada, elétrica, emitida pela pulsação do quartzo líquido, sendo este piezelétrico, então acelera as nossas moléculas de nossas células, que entram em ressonância com essa emissão. Somente que demoraria, vamos dizer “uns cem anos” para nos afetar, no entanto afeta o sono da pessoa, com o passar do tempo. 4 Enquanto que o Verde Negativo Elétrico, emitido por uma ruptura de forças, como quebra de rochas ou alteração de rochas do embasamento, que contém elementos radioativos ionizantes, como o rádio, em sua composição, com emissão do gás radônio, então a força do Verde Negativo Elétrico, como onda transportadora contendo a onda transportada emitida pelo gás radônio, é extremamente nefasta e destruidora de nossas células e quase é infinitamente maior o seu efeito destruidor que uma simples emissão do Verde Negativo Elétrico transportando uma emissão elétrica de um rádio relógio. A radiação ionizante acumula energia eletromagnética em nossos elétrons de nossos átomos de nossas moléculas de nossas células. O Verde Negativo por si só não tem uma conotação de ser maléfica. É necessário saber que energia essa onda está transportando, se é uma simples onda de rádio ou uma onda emitida pelo gás radônio (o outro lado da moeda!). Então o fluxo de energia gera uma onda Verde (+) Elétrico que flui para uma onda Verde (+) Magnética, como o que acontece com o fluxo magnético da Terra que flui de Norte para Sul, gerando o espectro magnético terrestre e este gerando um campo elétrico. Esse fluxo de ondas de formas gera, quando o fluxo é interceptado por um emissor polarizado (orientado), sendo que esse fluxo é influenciado pelo campo magnético da Terra e pela gravidade terrestre, gera, no Disco Equatorial, ondas Elétricas a leste e ondas Magnéticas a oeste. As ondas que encontramos em todas as direções, na verdade, são ondas oblíquas em relação ao Verde Negativo, que é perpendicular ao fluxo de energia. As ondas do espectro de cores “visíveis” e invisíveis, são emissões representadas pelos senos e cosenos, da emissão máxima, perpendicular ao fluxo, que corresponde ao Verde Negativo (tanto o Elétrico, a leste, como o Magnético, a oeste). As outras cores do espectro formam ângulos em relação ao fluxo (do V(+) E para o V(+) M). As ondas de formas são vetoriais. Agora esquece tudo que falei e em resumo: O Verde Negativo Elétrico ou Magnético oposto do Verde Positivo Elétrico ou Magnético somente terá um valor expressivo quando for identificada a onda transportada para se ter um resultado benéfico ou maléfico. Portanto, deve-se levar em conta a identificação da onda transportada. Veja o pêndulo Universal de Chaumery e Bélizal, uma obra prima, que permite identificar, no campo magnético, o Verde Positivo Magnético, à Norte e o Verde Negativo Magnético, à S e perpendicularmente, no campo elétrico (Leste-Oeste), o Verde Positivo Elétrico, acima, na esfera do pêndulo, e o Verde Negativo Elétrico, abaixo, na esfera do pêndulo. Com esse instrumento identificamos todo o espectro de ondas de formas “visíveis” e invisíveis.
1. ÁGUA SUBTERRÂNEA E O ORGANISMO HUMANO x ONDA TELÚRICA
Pergunta: Sobre água subterrânea, o seu movimento, junto à propriedade polar da água, em reação com os minerais do solo e das rochas, gera um campo eletromagnético. Esse campo eletromagnético afeta o organismo humano?
Teoria apresentada:
Em um trecho do livro (Radiestesia Clássica e Cabalística) é citada uma outra teoria, que de alguma forma, deve estar relacionada a anterior. Essa outra teoria lida com as ondas de forma, dizendo que as energias telúricas vindas do interior da terra, em contato com a água em movimento, gera uma polarização dessas energias telúricas, e esse desequilíbrio é anômalo ao organismo biótico.
Resposta: A água subterrânea, por si só não causa problemas. A água subterrânea em movimento (significa, que ela está indo de um local mais alto para um local mais baixo, devido à gravidade) reage com os sais minerais das rochas e solos, pois a água, de fato é um dipolo neutro, por si, mas em contato com os sais minerais, entra em reação com eles e por isso é que gera um débil, muito débil, campo elétrico (nós também somos assim, somos à base de água que reage com os nossos sais minerais e por isso somos, pode-se dizer assim, “elétricos”!). Então! A água em movimento está, ao mesmo tempo, à montante e à jusante, como um tapete de água descendo o morro. A energia que vem bioticamente equilibrada emitida pela Terra, na vertical, sofre um desvio, por refração e reflexão, devido à mudança de frequências, de uma emissão biótica equilibrada (Bovis: 6.500Ä) para, em contato com essa água em movimento, Elétrica, acelerar a sua frequência que passa a emitir em Bovis o valor de 1.000Ä, por exemplo. Nesse caso ela é causadora de distúrbio nos seres vivos, “obrigando” o nosso organismo a acompanhar essa nova frequência (anômala para nós) e nossas células entram em ressonância com elas e ao dormirmos continuamos emitindo a mesma frequência, e com o passar dos anos (caso de água subterrânea, uns quarenta anos ou mais ou 8 menos) ficamos cansados e não sabemos por que dormimos e levantamos cansados, culpamos tudo: a mulher, os filhos, esses os pais, e a mulher o marido, que por sua vez vai dizer que foi o trabalho, o trânsito e falta de dinheiro. Tudo isso também causa dissabores diários, mas a água continua lá, emitindo permanentemente a sua emissão nociva, por milhares de anos, como já vinha emitindo, muito antes de qualquer cidadão morar em cima. Precisamos medir metodologicamente para distinguir “alhos” de “bugalhos”, o “Joio” do “Trigo”. Esse campo eletromagnético emitido pela água em movimento afeta, sim, as pessoas, no entanto, como é uma radiação eletromagnética débil, não-ionizante, pois não tem força, em elétronVolt, para destruir células, portanto elas são estressantes. No entanto, se você ficar um mês fora de casa o seu organismo melhora imediatamente, perdendo a ressonância emitida pela água e a pessoa volta ao normal. Enquanto que as radiações ionizantes, emitidas pelo gás radônio, que é uma desintegração do Rádio (p. ex.), que têm força de destruição das células, e acumulam em nosso organismo, principalmente, nas células cerebrais, é preciso ficar longe do local por quatro a cinco meses, nesse prazo todas as células bióticas (2n) são eliminadas pelo organismo, e as novas células não estarão mais ionizadas, limpando o organismo da radiação nefasta. No entanto as células cerebrais acumularam a radiação e agora a pessoa não pode mais morar em locais com emissão radioativa. É o que aconselho às pessoas após quatro do trabalho que realizei em suas casas.
Pergunta: De que maneira é possível conciliar essas “2 teorias”?
Resposta: As energias telúricas vindas do interior da Terra têm frequências e comprimentos de ondas variados, dependendo do substrato rochoso, solos, rupturas, etc... Cada local têm emissões de energia vindas do interior da Terra. O importante é estar em locais cujas emissões de energias sejam compatíveis com o nosso organismo de seres vivos, no caso os mamíferos (p. ex.). Por isso é preciso medir para saber se é compatível ou não. Enquanto que para os vegetais, em geral, como as árvores, elas suportam muito mais, do que nós, as energias desequilibrantes vindas do interior da Terra (as telúricas nocivas), pois elas fazem fotossíntese (recebem energia do sol) e têm raízes, como fio terra, então elas suportam quaisquer anomalias e se adaptam a elas e se equilibram. Nós não! Devemos sair dos locais irradiados ou reequilibrá-los. Então: as energias vindas do interior da Terra, ao entrarem em contato com essa energia emitida pela água em movimento (que está reagindo com os sais minerais), com frequências vibracionais mais intensas, acabam modificando aquela energia equilibrada, com frequência menor vindas do interior da Terra, que ao entrarem em contato com uma vibração mais forte acaba entrando em ressonância 9 com esta (mais forte) e adquire a sua frequência (em suma: anula a energia benéfica anterior e que passa a maléfica, quando em contato, naquele local, com a energia emitida pela água em movimento e os sais, que geram um débil campo elétrico, porém mais forte que a emissão equilibrada vinda da Terra, que agora mudou de espectro. OK? Se, no entanto, a Terra estiver emitindo gás radônio, pela alteração de rochas no seu substrato rochoso, então tudo que estiver acima, água, solo, residências, fábricas, etc. e tal, sofrerão o seu efeito nefasto, pois é uma frequência muito alta, com comprimentos de ondas da ordem de 10-10 m (podemos dizer em comprimentos Bovis, em “Angströns” de 0,1 Ä a 50Ä, na régua Bovis (bem entendido!). As energias telúricas, respondendo a parte de sua questão, sofrem uma polarização, como você diz, quando em contato com a água em movimento, pois elas se aceleram, pois as frequências emitidas pela água em movimento, são mais intensas que as emitidas pela Terra, naquele local, é claro. Ficou claro? Ou aumentei a confusão? Sim! Elas são anômalas ao organismo humano (e aos mamíferos e aves, pois os répteis e os peixes ainda não estudei), como essas frequências são mais intensas que as emitidas em nosso organismo, que nos mantêm vivos, entramos em ressonância com elas, que nos aceleram e nos desarmonizam. OK?. Por falar nisso: encontrei um livro, que só é encontrado em sebos pelo Brasil afora, que se chama: “À espreita do pêndulo cósmico – A mecânica da Consciência” de Itzhak Bentov – 1988 – Editora Pensamento. Raridade. Já sabia do seu conteúdo através da leitura do livro “Medicina Vibracional” de Richard Gerber – de 1988 – Ed. Cultrix. Bentov, não é acadêmico, mas com profundo conhecimento de energias vibracionais.
Pergunta: Nessa teoria é feita uma analogia com a emissão de uma luz branca sendo a onda telúrica, passando por um prisma (água em movimento) e emitindo diferentes ondas em diferentes espectros (ondas nocivas, em desequilíbrio)?
Resposta: É como a chuva, com as gotas de chuva como prismas, que refletem a luz solar e criam o Arco Iris. Bem! Eu interpreto de forma mais prática: A energia da Terra vem, em geral equilibrada, que permite a vida em sua superfície, na atmosfera terrestre, que é nosso meio ambiente terrestre. Caso a Terra só enviasse energia de frequências incompatíveis, a vida pereceria. Portanto, a maior parte da superfície terrestre é equilibrada, permitindo a vida. No entanto, se não percebermos que podem existir locais com anomalias desequilibrantes, por ignorância nossa (não por culpa nossa, mas pela nossa visão mecanicista determinista, imposta a nós, de uma forma natural, pelo mecanicismo newtoniano-cartesiano, de quatrocentos anos atrás, que nos permite viver no mundo visível dos cinco sentidos), então, estaremos afetados e sofreremos o impacto dessas frequências anômalas nefastas que podem ter em locais de nossa moradia. Cuidado com a visão simplista: não vejo, não sinto, não escuto, logo não existe! Ah! Ah! Ah! Somos assim: precisamos ver para crer (e crer ou não crer pouco importa, importa é saber medir o mundo invisível, que foge da nossa visão diária, mecanicista determinista newtoniana-cartesiana-maxwelliana-einsteniana (antes da física quântica). Chega, né? Extrapolei. Somos, sim! Um prisma que absorve energias de várias fontes e o nosso organismo consegue reequilibrá-las, absorvendo-as e as transformando em miríades de frequências na forma magnética, impedindo que essas energias desequilibrantes 10 tomem conta de nosso organismo, na tentativa de destruí-lo. Suportamos tudo, de forma fantástica, e conseguimos, aos milhões de pessoas, vivendo em locais desarmônicos e ainda assim conseguir viver e ter alegria e felicidade e é uma pena que não temos, naturalmente, contato com a nossa própria percepção das energias invisíveis, que nos afetam, e conseguir “escapar” delas e viver em locais harmoniosos e equilibrados. Não temos essa percepção, e quando a temos, não sabemos, organizadamente, utilizá-la como um instrumento de medição para nos “salvar” do meio hostil. Finalizando: a radiestesia é o instrumento de medição mais adequado (entre outros) para as medições dos locais bom e maus. No entanto, é necessário o conhecimento de cada tipo de emissão radioativa nociva e conseguir distingui-las, umas das outras, e entre elas, as boas e as ruins.
2. ÁGUA SUBTERRÂNEA COM A VARINHA EM “Y”: GALHO DE GOIABEIRA FUNCIONA MESMO?
O galho de goiabeira é só o instrumento de percepção do rabdomante ou radiestesista. Ele anda com a varinha em Y e quando ela desce bruscamente supõem-se que exista água no local que a varinha indicou. Na verdade, esse método é muito perigoso, pois o radiestesista não conhecendo as características geológicas do local corre o sério risco de se enganar. Mas, é uma técnica usada amplamente pelo mundo afora. Funciona para poços de pouca profundidade, poços em solos. Normalmente, a água corre para os locais mais baixos, nos baixios, onde a água de chuva acumula no solo. Quanto a encontrar água em rocha cristalina é muito difícil e o radiestesista comum não consegue acertar os locais adequados, pois não entendem as características da região. Não é a varinha que funciona e sim o radiestesista que usa a varinha. Se a varinha é de goiabeira, ou de qualquer material, mesmo arame e outros materiais, de nada adianta se o radiestesista não for um bom “vedor” de água. Não use a varinha sem saber o que está fazendo e não espere que alguém por aí que pega a varinha e diz que tem água, só por que a varinha desceu e pronto. É necessário encontrar um radiestesista com muita experiência, que exista na região. Procure essa pessoa. Mas tem um porém, mesmo que a varinha desça não significa que vai ter água com certeza. Não se iluda e imagine que se acha água só por que a varinha desceu. Não confie em radiestesistas de primeira viagem, procure um profissional que possa dizer com honestidade as possibilidades do local de se encontrar água.
1. H2O TRANSCENDENTAL – A Engenharia Dimensional do Universo
Matéria avaliada: Algumas Avaliações Sobre A Engenharia Dimensional Do Universo
A coerência do Universo é impressionante. A sua organização segue, sem dúvida alguma, as regras da Engenharia Dimensional. Pois, senão, vejamos. H2O = fórmula química da água = HHO = 886 = 22 = expressa uma supersimetria de bósons que realiza uma fusão de fótons produzindo táquions. 22 = 2 + 2 = 4 = a quarta dimensão = ao tempo = a água = ao meio onde os táquions, que são partículas com velocidade acima da velocidade da luz, existem. Logo quando a luz se funde ela produz água e, portanto, para viajarmos no tempo é necessário que estejamos dentro da água. E é por isto que a água é um meio que armazena eventos temporais inteiros, permitindo avançar e voltar no tempo como se estivéssemos numa ilha de edição de tudo o que existe. O = ao símbolo de um átomo de oxigênio = 6 = ao meio apropriado ao desenvolvimento de famílias. O oxigênio é um elemento fundamental para estruturar e replicar a existência de vida. O2 = a fórmula química do gás oxigênio = OO = 66 = a uma supersimetria de héxions = 6 + 6 = 12 = 1 + 2 = 3 = a vida = a um tríton = a partícula responsável pela criação da vida. H = ao símbolo de um átomo de hidrogênio = 8 = poder do caçador = ao limite entre a vida e a transcendência. H2 = a fórmula química do gás hidrogênio = HH = 88 = 7 = a uma fonte de energia. Por esta razão as letras H, Q e Z representam, além do poder do caçador, uma barreira que eu denominei, dentro da Engenharia Dimensional, de “Barreira de Hidrogênio”, que é uma barreira que separa a vida física da vida energética. Além da “Barreira de Hidrogênio” a vida física deixa de existir e surge a vida puramente energética. Só uma informação muito importante: Só quem vive intensamente a “Barreira de Hidrogênio” é que se torna alvo de uma conspiração total e irrestrita do Universo a seu favor. A ação humana precisa do gás Hidrogênio como uma fonte de energia para lhe dar sustentabilidade. 2 Portanto as letras G, P e Y ensinam a uma pessoa – quando existem no nome completo dela – a utilizar o Hidrogênio existente no seu meio ambiente como uma importantíssima fonte de energia, talvez a mais fundamental e única. Concluindo, acredito que todas as ações humanas são movidas a Hidrogênio. Respiramos Oxigênio, mas agimos movidos a Hidrogênio.
Resposta Prof. Marcos: Veja o que a geoquímica da Crosta Terrestre nos apresenta. É interessante notar que oito elementos químicos da Tabela Periódica - o O, o Si, o Al, o Fe, o Ca, o Na, o K e o Mg - constituem 99% do total. O restante dos elementos da Tabela Periódica ocupa 1%. E o mais importante é o Oxigênio que ocupa mais de 90% do volume total ocupado pelos elementos. Assim, a Crosta Terrestre é essencialmente um empacotamento de ânions de Oxigênio, ligados pelo silício e pelos íons dos metais comuns. Como Goldschmidt observou, a litosfera pode ser chamada de OXISFERA. Enquanto o Hidrogênio equivale a 1.400 ppm (partes por milhão). Como se pode ver, a água é o maior concentrador de Oxigênio e Hidrogênio, mas as rochas contem a maior quantidade de oxigênio. A água é um veículo de energia fantástico; ela pode ser programada alquimicamente. Eu mesmo preparo água, lembra?, com energia, por ser programável. Falando de Dimensões, ultimamente é exatamente sobre as dimensões que tenho estudado um pouco e acabei sintetizando um emissor captador de vibrações: criei o Eneagrama do Espaço-Tempo, onde se podem verificar (radiestesicamente) as dimensões do espaço-tempo. Como resume Ouspensky, no Tertium Organum, até a quarta dimensão e no Novo Modelo do Universo até a Sexta Dimensão, confirmando com René Guénon, em A Grande Tríade e com Stephen Hawking, no livro O Universo numa Casa de Nóz, onde afirma sobre a existência do Tempo Real e do Tempo Imaginário, este como sendo uma coordenada perpendicular ao Tempo Real. Pode-se, então, concluir, que o Tempo, como o Espaço, tem, também, três coordenadas, compondo um Espaço-Tempo de seis dimensões, três do espaço e três do tempo. No fundo, como afirma Ouspensky, existe somente a 6a. dimensão e o ponto, as outras dimensões são partes da 6a. e não existem por si só: tempo linear (como uma reta) não existe, mas sim como uma linha em espiral, compondo um espaço tridimensional, por aí afora. Então, o que você nos coloca, a água como sendo um veículo do espaço-tempo: antes, agora, depois, o passado, presente e o futuro, compondo uma tríade do tempo. Como diria a Equação Einstein-Tiller, exposta no livro de Richard Gerber: Medicina Vibracional, que existem os campos eletromagnéticos, sendo que o campo elétrico tem uma entropia positiva, de desagregação, de expansão, atuando até a velocidade da luz, enquanto que o campo magnético apresenta uma entropia negativa, tendendo à organização, à contração e atua além da velocidade da luz. Nosso organismo, como poderíamos dizer, é formado à base de água, tende à organização, à entropia negativa, somos magneto-elétricos, enquanto o meio em que vivemos é elétrico-magnético, tende a nos desagregar. É interessante o que você está colocando: somos, mesmos, quase água, na maior parte, cerca, se não me lembro, de 70% de água, tudo gira em torno da água, água é vida e no entanto, como frisei no começo, a Terra é constituída, 3 principalmente, de Oxigênio, tanto em peso por cento (46,60) e volume por cento (93,77). "O2 = a fórmula química do gás oxigênio = OO = 66 = a uma supersimetria de héxions = 6 + 6 = 12 = 1 + 2 = 3 = a vida = a um tríton = a partícula responsável pela criação da vida". É interessante que a principal lei do Universo: a Lei de Três, das três forças, dos três princípios, as forças: ativa, passiva e neutra, contrárias e que nada pode acontecer sem essas três forças. Como diria Gurdjieff: A criação depende da associação destas três forças; nada pode acontecer, a menos que todas as três estejam presentes. Sem a força neutralizadora, as forças: ativa e passiva ficam em inútil oposição e nada de novo pode emergir; quando, porém, esta terceira força está presente, as forças ativa e passiva podem juntar-se e produzir resultados. Em nosso atual estado de consciência somos cegos para a terceira força; para ver mais que a dualidade nas coisas é necessária um nível de percepção muito mais elevado do que o estado normal. Como somos "construídos e constituídos" à base de água, então, poderíamos afirmar: que precisamos movimentar essa água em nosso organismo, dar consciência à essa água (salgada) para transpormos os degraus da evolução pessoal. "O = ao símbolo de um átomo de oxigênio = 6 = ao meio apropriado ao desenvolvimento de famílias. O oxigênio é um elemento fundamental para estruturar e replicar a existência de vida". Como coloquei acima: a 6a. dimensão, que é a interação do espaço-tempo; o oxigênio (6) precisa, então, ser ativado em nosso interior para acessarmos as informações transcendentais, sutis, de menor densidade. O Homem, no seu dia a dia, age como se o tempo, passado-presente-futuro, fosse uma linha reta e contínua; não pode supor que o espaço-tempo, como a própria ciência diz, pode ser atraído pela gravidade, e por isso não existe um espaço-tempo retilíneo e contínuo, o que ocorre, na realidade, é um Universo com espaço-tempo curvo, por isso as estrelas, os planetas não se encontram, ou melhor, são atraídos um pelos outros, o que ocorreria um encontro de corpos celestes se aglomerarem e se tornando um único corpo, atraído pelas gravidades mútuas, sendo que o que está ocorrendo é uma expansão, como em uma superfície de uma bexiga de borracha (Ithzak Bentov, tem uma ideia melhor, no livro À Espreita do Pêndulo Cósmico). Quanto mais sutis nos tornamos, mais rápido percebemos os acontecimentos, começamos a aumentar o espaço-tempo subjetivo em relação ao espaço-tempo real. Significando que a cada minuto, hora, dia, meses, etc. no espaço-tempo real conseguimos mais minutos, horas, dias, meses, etc., no espaço-tempo-subjetivo: em um minuto consegue-se observa, por exemplo, cinco minutos subjetivos. As pessoas vivem apressadas e não esvaziam a mente para perceber, dentro da realidade normal, o transcendental, que está oculto, porém presente, em todas as ações, objetos: como se parássemos o tempo real e entrássemos em um tempo transcendental (subjetivo) e observamos detalhes e sutilezas, que passam longe da observação cotidiana. "H = ao símbolo de um átomo de hidrogênio = 8 = poder do caçador = ao limite entre a vida e a transcendência. H2 = a fórmula química do gás hidrogênio = HH = 88 = 7 = a uma fonte de energia". 4 Veja bem a associação: A lei de Três rege os acontecimentos, o movimento, o universo, todas as coisas, até o absoluto que se divide nas três forças, o um que gera a tríade, que gera tudo. Mas, no movimento dos acontecimentos ocorre outra lei fundamental: A Lei de Sete, que governa as sucessões de acontecimentos. Ela especifica que, sempre que qualquer manifestação se desenrola, seu movimento não tem forma linear. Há uma descontinuidade ordenada em toda a progressão de coisas, em todas as séries. Esta descontinuidade lícita está preservada na nossa escala musical que, conforme a execução em ordem ascendente ou descendente de qualquer escala poderá demonstrar a presença da representação musical da Lei da Oitava. Como a escala musical demonstra, nada ocorre em linha reta, pois os intervalos entre Mi e Fa e entre Si e Dó são intervalos de meio-tom, em contraste aos intervalos inteiros das restantes. Por isso o estudo do Eneagrama, que une a lei de três com a lei de Sete, ou a Lei da Oitava. É uma associação mais parecendo loucura: o Universo é musical, harmonioso, por isso utilizamos a geometria de proporções harmônicas, pois a harmonia é musical. Uma arquitetura harmoniosa é musical: veja o som que produz as arquiteturas geometricamente harmoniosas: elas tendem à entropia negativa, se tornam “vivas”, por isso anulas os campos elétricos, com entropia positiva. Agora: a água representa essas leis de Três e de Sete. Ela contém a essência da vida em si, transcendendo a realidade cotidiana, transformando o espaço-tempo real, cotidiano, num tempo subjetivo infinito. Pode-se dizer, então, que quando fazemos “aquele” circuito igrejas (São Bento, Sé e São Francisco, por exemplo, entre muitas outras opções), estamos alimentando o nosso ser, nossa essência, ou seja, transformando a nossa água, do nosso organismo, em uma alquimia quântica, em elementos transformadores que nos elevam para níveis mais sutis e, portanto, capazes... “22 = 2 + 2 = 4 = a quarta dimensão = ao tempo = a água = ao meio onde os táquions, que são partículas com velocidade acima da velocidade da luz, existem”. De nos transportarmos para uma quarta dimensão, olhando além do espaço-tempo linear e por isso o nosso tempo no interior dessas “naves espaciais”, como as igrejas com geometrias nas “Divinas Proporciones”, onde o nosso Egopersonalidade fica estático, no espaço-tempo real e limitado, enquanto a nossa essência do nosso ser se “transporta” para dimensões aonde o espaço-tempo subjetivo vai além da quarta dimensão se estendendo para a realidade da sexta dimensão. Cinco minutos para o nosso ser, nessas naves, com a energia polarizada e abrindo para o universo as nossas “portas da percepção”, parecem uma eternidade, lá, para a nossa essência, cinco minutos são infinitos, enquanto para o nosso ego-personalidade, esses mesmos cinco minutos não passam, pois para essa nossa parte, é muito tempo , esses cinco minutos, pois para o ego-personalidade, chega a causar um tédio, como se o tempo não passasse para ir embora rápido, pois no tempo real, linear, que é a vida do ego-personalidade, que “garante” a vida tida como “real” do dia a dia, em que todos vivem correndo e se encontram parados, enquanto que para a essência, estando parada corre, vibra, na velocidade da luz. Esta frase: "Concluindo, acredito que todas as ações humanas são movidas a Hidrogênio. Respiramos Oxigênio, mas agimos movidos a Hidrogênio". Tem uma razão de ser: O Oxigênio representa a Lei de Três, dos Três Princípios, gerando o movimento, enquanto o Hidrogênio, que segue a Lei de Sete, a Lei da Oitava Musical, rege a harmonia do movimento.
2. TRADUÇÃO DE UM PERGAMINHO ETÍOPE
Tradução de um pergaminho etíope para o português de uma profecia maia sobre o final dos tempos. Se irá acontecer só o futuro dirá. Embora seja toda feita com metáforas seu conteúdo é assustador. Leia e tire suas próprias conclusões:
A Última Visão De Moruk Flores devastadoras virão assim que o branco ficar azul, fazendo o dono de o nada mergulhar na imensidão do vazio. O tempo irá frear e os sábios unidos ficarão atônitos perante a rapidez do despejar. Impedidos de agir reconhecerão sua ignorância para resolver a questão. Um homem do alto falará para os aqui do chão, guiando-os para um canal libertador do tempo em chamas. O escape será bem sucedido para aqueles que, na sua humildade, reconhecerem as mãos que lhes forem estendidas em suas mentes. Baoma, o chefe dos executados, falará e não será ouvido. A mulher e o homem unidos se unirão ao homem e à mulher, unidos no ano das três inexistências, para marcar o momento do começo da destruição e do renascimento. Uma pequena fêmea de quatro patas, com a cor dos leões e de nome Ainot, terá o poder de alterar o que ELE escreveu se for levada a mais alta das montanhas e de lá olhar para baixo. Neste instante tudo cessará. E assim falou Moruk, aquele que tudo vê.
Resposta Prof. Marcos: É de se pensar. Ficamos atônitos perante esse simbolismo, que parece estar, neste exato momento, algo acontecendo que nos leva a esse canal libertador, pois as pessoas estão congeladas e dormindo em um sono hipnótico e sem rumo, pois sem a essência não conseguiremos enxergar o novo caminho, que é estreito e sinuoso, pois só os iniciados na arte de ver, sem ver, de sentir, sem se emocionar, de perceber e não raciocinar com o ego-personalidade, pois este é cego, sem rumo, perdido em si mesmo, dentro de um labirinto sem saída. Só o desenvolvimento da essência, que é eterna, que é capaz de olhar de cima, ao mesmo tempo em que se encontra dentro do labirinto, conseguindo, então, ver a saída. É estar em dois lugares ao mesmo tempo, dentro e fora do labirinto da vida cotidiana, da bolha, da geleia, da sociedade. Desenvolver a intuição, a percepção e assim obter a compreensão de si mesmo, em vez de raciocinar, racionalizar, de forma cotidiana (essa é essencial para o mundo normal), sem se emocionar, de forma exteriorizada (essa é útil no mundo dos homens) e sem agir de forma caótica, aparentando uma ordem, que não é nossa, mas dos próprios acontecimentos que nos conduzem ao bel prazer, mas desenvolver a percepção, para ver o que está dobrado e invisível, não visível para os olhos do dia a dia, mas desenvolver a intuição, para saber onde por os pés, de forma sutil e com uma observação transcendental, não com a observação da nossa mente cotidiana (certo/errado, bom/ruim, bonito/feio, ativo/passivo, certo/errado, ação/reação), numa dualidade sem saída, num plano infinito, mas sim, olhar do alto a saída do labirinto, para isso precisamos parar de julgar, de forma planar, lado vezes lado e esvaziar a mente e de cima, no ponto neutro, sem pensar (com a mente cotidiana), mas pensar com a mente espacial, no ponto neutro. Com a mente esvaziada, conseguimos ver, do ponto neutro, todas as ações e reações, o certo e o errado, o ativo e o passivo, pois nada ocorre no plano, pois planos são parte do espaço. Somos seres espaciais, temporais, transcendentais, mas nos esquecemos disso e ficamos presos e enredados em nossa própria bolha, sem saída. Somente nós mesmos poderemos olhar das montanhas do nosso próprio coração transcendental e de lá ver a nossa realidade cotidiana, mecanizada, automatizada e assim tomar consciência de nossa própria capacidade de ser, essencial, além do ego-personalidade. O começo da destruição e do renascimento fica claro quando entendemos que a essência do nosso ser é eterna e em todos os momentos ela renasce, num espaçotempo infinito, enquanto que a nossa mente ego-personalidade, que nada vê, além do cotidiano, começa a andar em um labirinto sem saída, com a sensação permanente de estarmos perdidos e sujeitos à própria destruição. O nascimento encontra-se em nosso próprio interior assim como a nossa própria destruição. “Um homem do alto falará para os aqui do chão, guiando-os para um canal libertador do tempo em chamas. O escape será bem sucedido para aqueles que, na sua humildade, reconhecerem as mãos que lhes forem estendidas em suas mentes”. Em nosso próprio interior, em nosso próprio ser, em nossa própria espiritualidade, desenvolvida de dentro para fora, com o desenvolvimento da nossa essência, que atua na intuição, na percepção e assim na compreensão nos guiará por esse canal libertador do tempo em vida. O escape será bem sucedido para aqueles que, na sua humildade, na sua capacidade de ultrapassar a razão, a emoção e ação cotidianas e serem capazes de despertar para a mente essencial, a emoção transcendental e à ação baseada na observação da realidade subjacente, invisível, que nos permeia, 7 mas não é visível pelos nossos cinco sentidos, pelo nosso ego-personalidade. Essas “mãos” que vem de dentro de nossa essência estendem, permanentemente, para nós mesmos, que por sermos surdos, mudos e cegos, pela nossa vida cotidiana, dentro do labirinto sem saída, não conseguimos alcançá-la, nos causando a própria destruição. “O tempo irá frear e os sábios unidos ficarão atônitos perante a rapidez do despejar. Impedidos de agir reconhecerão sua ignorância para resolver a questão”. O tempo real, linear, que julgamos ser uma reta, passado, presente, futuro, em um caminhar sem cessar, irá frear, pois o tempo não é linear, mas sim espiralado, de forma espacial, o tempo imaginário de Stephen Hawking, o tempo subjetivo de Itzhak Bentov, o Holomovimento de David Bohm, o tempo multidimensional de Ouspensky, portanto os sábios do mundo cotidiano, do mundo real (irreal, na verdade) de nossa vida cotidiana, ficarão atônitos perante a rapidez do espaçotempo subjetivo, enquanto ficam presos ao tempo linear, de forma que suas mentes agem de formas planares, impedidos por isso de reconhecerem , por suas ignorâncias, de entenderem o transcendental irreal (real, na verdade), que nos permeia. Agimos como se tudo estivesse parado, e corremos de forma estática e não conseguimos perceber a sutileza que nos envolve, na velocidade da luz, estando parados, ficamos mais rápidos. “A mulher e o homem unidos se unirão ao homem e à mulher, unidos no ano das três inexistências, para marcar o momento do começo da destruição e do renascimento”. A mulher e o homem e o homem e a mulher sempre estão unidos aqui e na eternidade de seus corações que ultrapassam a vida cotidiana, saindo do espaçotempo limitador das três inexistências (a não-ação, a não-reação e a não-visão do nosso mundo cotidiano). Essa inexistência, marca a nossa vida mecanizada, dualista e planar. Essa visão planar que nos permeia será destruída e o renascimento ocorrerá de dentro para fora e não ao contrário. Viveremos com a descoberta de nossa força interior que nos mostrará o tempo-espaço do holomovimento que envolve todas as coisas e assim sairemos do labirinto que nos limita no dia a dia e assim olharemos de cima, do ponto neutro, sem pensar de forma mecânica, sem agir de forma caótica e sem se emocionar de forma mecânica e assim, ao transcendermos a nós mesmos, de forma espacial-temporaltranscendental da sexta dimensão, como num tempo de três coordenadas, que nos conduz ao nosso mundo verdadeiramente real da nossa realidade espiritual eterna e de lá, como nada nos atinge, conseguiremos compreender os enigmas da vida e da morte, que não passam da mesma coisa, numa unidade total, pois vida e morte se unem na nossa permanente busca em nossa caminhada eterna na estrada da eternidade. Chega!!! Viajando além da maYonese! Abraços, Marcos.